terça-feira, 12 de outubro de 2010
Daphne:
O natural aventa um arregalo ao brilho de seus olhos...já o justo seus olho estão ao norte,no Senhor. A víbora contagiou o natural,no coração e na consciência. pois a mesma foi lançada no calcanhar do natural que é o pilar de seu equilíbrio{fosso}de cujo se alimenta da hipocrisia do pecador. A vida é tanto quanto vaidade...que seja um conto ligeiro. Estamos envoltos em paredes branqueadas de chorões,nos âmagos de seus lamentos. Sua aparência de queixo empinado,tacanhos em seus sonhos...galgaz em si mesmos. Já no seu ínfimo...só gera o cenoso. Se hoje é profecia ou situação...o Senhor é conosco. Um móvel de quatros pés no seu bom nível,não vacila...já o de tripé,justo por si mesmo. Tem quem faz de um pomar,um miserável...assim como da semente,sua gloria. Comecem onde águas quentes param. No tempo dos Reis era regra beber por prazer,nunca por força...hoje a graça,uma porta aberta,nunca faça da linguá um chicote...sob o simples[alegre]de coração.
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