sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O vaso de tavira:

Onde quebrou o vazo...vai colher os cacos. Vem de chinelo nos teu pés...e vai. Aos simpreses colhem parras ao lume das emoções...quando não,só veneno. Da farinha vem o ledo...sem hipocrisia. A fé como pássaro de cujo seu peso nada vale...mas sim o firme fundamento das que se esperam aos olhos do Senhor. O bom exercício é como o peso á obra ao lume...seu fim brilha aos olhos. No principio te dou um nome,te chamo...te coloco no deserto. Assim como a mosca morta exala mal cheiro e inutiliza o bom unguento do perfumador...o mesmo é para o famoso em sabedoria e em honra um pouco de estultícia. Água mole pedra dura...tanto tanto bate,até que  fura.