terça-feira, 14 de setembro de 2010
Lucerna:
Há gravetos ínfimos,outros pedaços.Todos colhidos para uma boa queima.Curioso é que alguns ínfimos sao de procedência única. Sua queima constante mas por fora,seu interior resiste.Ao observar aquele fogaréu todo,como que um fogo estranho se encrespando entre si. Sao os ínfimos.Todo aquele esplendor aparente devido aos ínfimos.Ao tempo da queima estalos acontece pois os ínfimos quando fere seu interior uma como coisa ocorre e tudo vira pó.O simplise na sua sapiência,brilha aos olhos dos tolos.E todo aquele fogaréu não será mais,apenas fagulhas aqui e acolá. As pausas não estão apenas,e sim seu apreço como as notas. Senão como o lavor do Amor?
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