segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Crê,tu,isto?

Pai,onde está tu! Só vejo sensatez,honradez.Cade nós no teu rosto...manda nos lavar as mãos...a tua,medonha.A gloria resplandece ao seu tino,ao baixo,tresanda.Contem ao punho sua fineza como uma porta de bronze.Seus olhos ao voo como pássaro,atenta seguro de si.Ao seu meio só alegria sem dar conta da fome,não de pão, de Amor.Quando falas,seu dedo em riste...sua vista,uma base,sólida...que falta não faria á alguém? Como se aos outros,apenas números...uns,laterais ao seu âmbito.Quando pende o ambiente treme como se seu peso carregasse suas consciências em suas mãos. Estes,nasceram ali...para se alimentarem de ti,beberem de ti.Pescarem seus amanhãs em ti...lançarem suas ansiedades em ti.Presos em seu legado,pois seu fardo é leve.Quem os almeja não como um defesso,mas sim,ancião de dias. Vida descansada no seio do verbo.Jamais como um carro de boi caminhando atras das carpideiras. Seu animo é hoje...o amanhã...outro culto será.O amor a distancia é fato...ao próximo,até o ósculo,amargo.Ao ameno como vizinhos solidários,mas em suas órbitas apenas folhas e quando há fruto,estéreis. Com suas bolsas a tiracolo.Cultivam entre si o hábito de viverem num modo continuo em autoestima,em si.Predestinados invólucros...em si...como lamparina ao ombro ao breu.Debruçam ao corno...descansando nos braços da salva.Todo preguiçoso, vagabundo e covarde.Assim como um pingo d,água não é chuva...suas paras anseia que os refresque com sua benevolência...se é assim..será.Afinal,neste que mana leite e mel...somos...meramente...apoideas..