segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Sempre Eles...

Sabras como pitaia;seu ferrão por fora,mas doce por dentro. Amáveis como polvo...sente seu cheiro a distancia como o cão. Podendo mudar em sua forma,mas permanece o mesmo em sua essência. Uma sopa de joelho e escroto de camelo.Seu morashá mais deslocado como Tasmânia de seu povo. Cujo sentido submisso á rótula e a espádua.Seus dentes  pontiagudos de cuja sua queixada altiva...unicórnios por natureza.A cor de seus olhos como á do ópio.Banho? só mesmo quando a neve no deserto de Saara. Seus supricios só ao ouvido das pedras! Sua gloria é sentir sua juba jurando ao baixo e afagando o anus.Sua única linha que agrada aos olhos sao aos miúdos...além disso o nojo prevalece em toda sua hipocrisia que dorme em seu recôndido. Cheiram as águas de Neot de parônimo.