sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Nao é mole ser duro:
A aparência concilia uma moleza que só,tal esse vigor viril. Vulnerável,desde o talo. Bá thé atento? uma roubada só...mesmo sendo macho.É de pensar,achar-se agradável nesse todo vigor...repontar por feitos alheado a emoções ao calcanhar. Manero...abraçar aliada num toque a mesma de mãos dada. Pensar num quesito a entidade pelo justo dando de ombro á sua justiça...não é mole não. Oiá,perceber uma lida nativa e que ambos afetuosamente num braço amoroso...uma lindeza que só.Sei não,mas que pode ser manero oh...com certeza. Olha no vacilo ao seu gosto próprio...no áulico da coisa,vamos ao ponto.Damos-nos ao bem querer...nada de hipocrisia nesse abraço ínfimo.Consegue calcar seu próprio calo? atestar variadas sombra por ai afora,oh que bom num belo sono sem o peso da consciência.Tu acorda,mano que teu talo é vinhes?.Como é aborrecível adular a crista,pés caipira do que ser mimado no apé,aos ninos...onde vergo ao desvelo,tanjo,anelo. Nao é mole ser duro.Eu sou que bem quiser...com meu bem querer. Olha, estou levado a dar-me a sutil nesse apego,num gelo que só. Nao pensas tu que é moleza finca o pé num arrojo,minguá agente.Bá,thé...logo nessa mano é valer-se ouvidor,enleva,anima e ate nos dá á um cantarolar. É de partir o coração...antes assim do que caminhar a léu. Léria é o que mais se toca...calçar o chinelo da humildade,cadé o homem?.
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