quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O Fosso na Crina da Fossa:
Olha,que pena,uma fruta cabisbaixa.Sua casca vacila...Fibras?...se foi. Seu caldo de um bom sabor...mentiroso. As peles das sementes sem crédito...enferma. Sua índole que tanto prezava nada mais que ária...um conto lastimoso. Até o pomar á quer por distancia. Desprezou a seiva,abraçou a coitada. Seu halo,flácido...geme toda sua glória. Nao pulsa mais. Nao brilha mais...entumecida. Está a ponto de,... Só que nas suas ribanceiras há cravos,alguns poucos..que lhes á contem. Cravos estes com seus aroma. Senhora pérfida.
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