terça-feira, 7 de setembro de 2010
O que é a Verdade!
O que decorre aos olhos de uma ilusão ao horizonte em uma terra árida...tal encarquilhada,goteja tal qual um dano ignóbil! Acaso só esvaece como um peso? Naturais ledo em suas causas com seus bastões ou cajados em suas mãos...com seus dedos em ristes ao manso,conceitos esses sem virtudes algumas antes só replicas sem edificações...nevrálgicos de si mesmos.Apalparam a mesma ao seu tempo,mas preferiram abraçar o incognoscível.Já ao manso está lhe faz guarida inconcebível. Uma diligência imparcial delega desabrochar tanto ás vista quanto o vulgar,mesmo ao tato quanto o melhor.Porque ela vem sem delonga ao calor do Sol.Pois sua face,o Amor único que nunca arreda de seu verbo.Mas já a estes,dormem na lampana.Que tal esse, nivelou ao manso como a verdade?Desprezaram seu único, beijaram seus hamans.
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