sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Abril:
Verdades para eles...não tem face,apenas um toque de seu quesito é o que eles vislumbram. A argila ainda mole,quando moldada...{ Deut: 32,1-43 }...os raros hoje no mar sao talhos árduos. Uma breve maré como brecha nisso tudo. A fragilidade do cristal não é fraqueza,sim pureza...pois se abraçarmos a ideia do senso acedido pela argúcia,então a desonra será visível.Horas não se tem...horas se é. Abeira-se o porvir em que cuido estar ciente chegar-lá, e mais que bizarro,mas meus rastros estão aqui...firmes nestas argilas. Este,meu cerne...caminhando...caminhando...vou...neste meu enlevo...cujo meu propósito,nas linhas de Jacó. Amor é sido.
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